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Natural de Rio Mau, Vila Verde, Rui Lopes viu o seu bisavô, avô e pai sempre ligados à panificação e decidiu seguir-lhes a tradição.
Foi militar pára-quedista e agente da PSP antes de tornar especialista em pastelaria e doçaria. É pasteleiro desde 1997.
Conheça-o e saiba como chegou até aqui.
A curiosidade começou logo aos 8 anos de idade. O Rui passava noites na padaria do pai e aos 14, nos intervalos da escola, já ajudava a confecionar o pão e alguns doces. Depois dos estudos, veio o serviço militar obrigatório, cumprido nas Tropas Pára-quedistas, ao que se seguiu o ingresso na Polícia de Segurança Pública.
Mas a vontade foi mais forte: depois de alguns anos na força policial, Rui pede licença sem vencimento e juntamente com a esposa, abrem a "Confeitaria Lopes". O negócio foi crescendo e o nosso pasteleiro foi sempre aumentado o seu grau de conhecimentos, através de várias formações nacionais e estrangeiras, nomeadamente em França, Bélgica e Itália.
Participou em vários concursos, tendo obtido lugares de destaque, apresentando a broa de milho, pão biju, baguete, bolo de festa, biscoito de chá e bolo-rei, entre outros, como espacialidades suas.
Lurdes Azevedo embarcou com o recém-casado marido desde a abertura da confeitaria. Responsável pela parte administrativa e pelo serviço ao balcão, a Lurdes é uma das caras simpáticas que diariamente atende os clientes, a "Relações Públicas" da empresa.
À custa do empenhamento de ambos, a Confeitaria Lopes passou a ser conhecida e reconhecida, ao ponto de ser selecionada para representar Portugal em diversos concursos europeus, nomeadamente em Itália e na Holanda, obtendo mais uma vez posições de destaque.